quarta-feira, 29 de abril de 2015

Poucas chuvas no Ceará

Pelo segundo dia seguido, o quadro de chuvas no Estado se mostra desanimador. Apenas onze municípios, conforme o site da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), registraram precipitações das 7 horas da última segunda-feira até 7 horas de ontem: As duas maiores foram em Barroquinha, com 18,4 milímetros e Chaval, com 12 mm. A Funceme prevê para hoje "céu com nebulosidade variável e com eventos de chuvas no norte. No centro, possibilidade de chuva isolada. No sul, céu parcialmente nublado".

“Não há nenhuma hipótese de Luizianne deixar o PT", diz Elmano de Freitas

O presidente do PT de Fortaleza, deputado estadual Elmano de Freitas, marcou para o próximo dia 9 uma reunião do partido. O objetivo, segundo informa para esta Vertical, é discutir a situação da Capital e, principalmente, elaborar um documento crítico sobre a gestão do prefeito Roberto Cláudio (Pros). Todas as correntes terão direito a apresentar sua posição acerca da cidade e da gestão para a elaboração final do documento. Elmano avalia que, antes de começar a discutir sucessão, o PT terá que fazer uma radiografia do cenário e, a partir daí, começar a definir suas prioridades eleitorais. Sobre Luizianne Lins, ele reafirma que ela é um dos nomes para o embate das urnas e aproveita até para descartar: “Não há nenhuma hipótese de Luizianne deixar o PT, como se tem especulado”.

Coluna Vertical

Fusão: PSB X PPS

O PSB vai discutir em reunião da Executiva Nacional nesta quarta-feira, 29, a possível fusão com o PPS. Segundo informou o presidente do PSB, Carlos Siqueira, a reunião foi convocada com o intuito principal de discutir a união, até agora debatida informalmente entre os dirigentes do PSB. "O início da discussão formal será hoje. Tem um sentido político na fusão, já que PPS e PSB têm afinidades históricas. Mas vamos ouvir os membros da Executiva com o intuito de não impor uma decisão a ninguém", afirmou Siqueira.
A decisão de prosseguir com o projeto de fusão com o PPS foi articulada pelo grupo que vem ganhando força dentro do PSB desde o rompimento com o PT e o lançamento da candidatura do falecido Eduardo Campos à Presidência. É o mesmo grupo que defendeu o apoio ao tucano Aécio Neves no segundo turno, cujos componentes mais notórios são o presidente do PSB em São Paulo, Márcio França (vice-governador do tucano Geraldo Alckmin), o ex-deputado que foi vice de Marina Silva nas eleições, Beto Albuquerque (RS), o deputado Júlio Delgado (MG), e Geraldo Júlio, prefeito de Recife, e Paulo Câmara, governador de Pernambuco. E foi reforçado com o afastamento de figuras históricas do PSB mais alinhadas à esquerda e com laços antigos com o PT, como Roberto Amaral - que perdeu a presidência da sigla e a posição na Executiva - e Luiza Erundina - que foi contra apoiar Aécio e também deixou a Executiva.